Entre líderes

Hoje realmente foi uma cena tosca. Ninguém podia imaginar uma reação daquelas, vindo de um colega tão alegre. Mas bom humor tem limite. Observei que o modo operante dos professores Wagner, Guadalupe, Lotufo(u?), Marcos e Felipe, é mais didático em comparação ao professor Milton (Nilton?).
Enfim. Não justifica. O nosso dever de cientistas pesquisadores é obter a fonte de informação dentro da sala de aula, partir para a pesquisa e trazer o melhor resultado possível. Entendemos isso muito bem, mas na prática não é tão "simples assim". São inúmeros fatores que contribuem para um baixo rendimento dentro da sala de aula. Um desses fatores pode ser a falta de foco e do método do professor. Por unanimidade, admiramos o Wagner pela sua explanação exemplificada, pontuada e acentuada como uma enciclopédia. Temos o prazer de ter a "moral" com o "Jack Bawer", pois a coisa com ele é rápida. Com a Guadalupe, esquecemos dos problemas e tentamos a cada minuto, nos expressar graficamente. Com o Lotufo(u?), evitamos que ele tenha que estalar os dedos e dizer "turma! por favor..." Já na aula do Felipe, não dá tempo de fazer mais nada, temos que ver a cor nos olhos dele.
Mas o que há de errado com o desempenho das aulas do Milton (Nilton?) Será que foi por causa do começo, onde foram exibidos vídeos enlouquecedores? (São João) Ou porque ele é gente boa demais, calmo demais, ou talvez ele esteja contando com a nossa maturidade de universitários para que a aula renda mais?
Creio que temos que pensar muito e procurar ajudar não somente o Milton (Nilton?) mas ao Senac, com toda a sua infra-estrutura, para que o nosso curso superior seja mais do que reconhecido. Que seja exaltado.
Gente! Tudo isso depende do estudante. Gostaria que esse evento desastroso de hoje seja reconsiderado, tanto da parte do meu nobre colega, quando da parte do Milton (Nilton?) porque temos muito pela frente. E iremos.